Qual o país com a maior expectativa de vida do mundo?

Ainda não se sabe muito bem, porque Andorra, é o país com a maior expectativa de vida do mundo. Mas há algumas teorias de que é por causa do ar puro das montanhas, ou porque é um país livre de impostos. O outro lado deste extremo é ocupado por Botsuana.


É difícil achar uma explicação do por que Andorra, um pequeno país localizado entre a França e a Espanha é o lugar do mundo com a maior expectativa de vida. Este país está localizado na região montanhosa dos Pirineus. Este é um país livre de qualquer tipo de impostos, sendo um atrativo para muitos turistas do mundo todo que vão até Andorra mais para comprar aparelhos eletrônicos e bebidas alcoólicas do que apreciar suas belas paisagens montanhosas, proícias para a prática de esqui. Sua capital - Andorra la Vella - é uma das mais sofisticadas da Europa. Neste belo país, as pessoas vivem em média 83,5 anos, a maior expectativa de vida do mundo! O segundo colocado é o Japão com 82,6 anos em média.
Andorra tem 464 quilômetros quadrados de área, fazendo-a menor que Porto Alegre, mas possui uma população de um pouco mais que 600.000 habitantes.
No outro extremo está o país africano de Botsuana, com a mais baixa expectativa de vida do mundo: apenas 30,9 anos. É um retrato das péssimas condições de vida no país. Localizado no sul da África, Botsuana é a nação com o menor risco de investimentos na África, devido às suas minas de diamante. Mas apesar disso, a Botsuana é o país com a maior porcentagem de infectados pela AIDS no mundo: cerca de 350.000 de seus 1,6 milhões habitantes são infectados pelo vírus HIV. Paradoxalmente, Botsuana é hoje um dos países que mais crescem no mundo.
Rodrigo

Heliosfera

O Sistema Solar não acaba em Plutão. A influência gravitacional do Sol vai 3 mil vezes mais longe. E essa influência cria uma camada protetora para nós, a heliosfera. Esta capa nos protege de raios cósmicos vindo de um espaço longe e profundo em direção a nós, do mesmo jeito que a magnetosfera nos protege dos rumores do Sol.


A heliosfera é uma região periférica do Sol, preenchida pelo vento Solar, até hoje não conhecida suas dimensões. Seus limites são denominados de heliopausa. Instrumentos adicionados às espaçonaves Voyager e Pioneer, confirmaram que a heliosfera estende-se além do sistema solar. Provavelmente até 100 UA (Unidades Astronômicas, 1UA = Distância Terra-Sol). A heliosfera é uma "bolha" feito com vento solar.
O vento solar é uma corrente de partículas carregadas que viajam continuamente em todas as direções. A heliosfera é como se esse vento infla-se uma gigantesca bolha no espaço.
Ao mesmo tempo que tudo isso acontece, nós viajamos velozmente ao redor do centro da Via Láctea, o que faz colidir com ventos interestrelares, uma chuva de partículas emitidas por outras estrelas. Estas partículas são perigosas à Terra, pois junto com elas há muita radiação, que poderia causar uma grande extinção no planeta. Em um determinado ponto, ainda não localizado no espaço, o vento solar e o vento interestrelar se encontram. O local onde suas pressões se equivalem determina o limite do Sistema Solar. As sondas Voyager foram os primeiros objetos construídos pelo homem a deixar o Sistema Solar, e estão tirando medidas da Heliosfera para descobrir seu tamanho. Mas o problema é que estão tirando dados de apenas dois pontos de uma bolha com tamanho imensurável.
Próximo à Terra a velocidade das partículas do vento solar pode variar entre 400 e 800 km/s, com uma densidade de 10 partículas por centímetro cúbico. O mecanismo exato da formação do vento solar não conhecido, mas sabe-se que é formado por plasma de elétrons, prótons, sub-partículas e partículas carregadas provindas de átomos.
Rodrigo

A maior árvore do mundo

A árvore mais alta do mundo, é da espécie Sequóia-Gigante (Sequoiadendron Giganteum), conhecida como General Sherman, e está localizada no Sequoia National Park, em Serra Nevada, no estado norte-americano de Califórnia. Alguns botânicos, estimam que a árvore tenha mais de 2000 anos de idade, uma altura aproximada de 112,6 metros, e uma base com um diâmetro máximo de 11 metros!
Apesar de todo esse tamanho, esta não é a maior árvore do mundo já medida. Este posto cabe a um eucalipto, na cidade de Watts River, Austrália, que tinha 132 metros de altura  na época de sua medição em 1872. Acredita-se que tenha chegado até 150 metros antes de morrer. Para ter uma comparação, esta árvore pode ter chegado a uma altura de um prédio de 40 andares! Já a mais velha, fica no mesmo parque e possui uma idade estimada de 4650 anos, fazendo dela o ser vivo mais velho do mundo! Isso é que é logevidade.
 Este tipo de árvore são coníferas e é muito comum encontrá-las em países como Madagascar, é muitas vezes considerada como um fóssil vivo e alvo de muitos estudos arqueológicos e biológicos que tentam desvendar como um ser vivo consegue ser tão grande  e viver por milênios.

Bug do Milênio


Já era o fim do ano de 1999, e um grande temor assolava o mundo: Com a passagem do ano, o 99 que aparece em todos os relógios de computador tornaria-se 00, fazendo com que os computadores "achassem" que tempo havia voltado e logo após se reformatariam, ou seja, limpariam toda sua memória, e se reinstalariam automaticamente, fazendo com que grandes empresas perdessem seus bancos de dados e etc.
Bug é um jargão internacional comumente utilizado por profissionais e conhecedores de programação, que significa um erro de lógica na programação de determinado software. Fonte.
Na época, a data era representada apenas por dois digitos, mas programas de computador assumiam o "19-" a frente dos dois digitos, a partir desta constatação, pessoas no mundo todo temiam que quando o ano se tornasse 2000, os dois digitos mostrados, passariam de "-99" para "-00" e os computadores de todo o mundo entenderiam como 1900. Na época, cada byte economizado, representava dinheiro economizado. Se as datas fossem representadas de maneira completas (dois digitos para o dia, dois para o mes, e quatro para o ano), cada data ocuparia 8bytes de memória. Representando apenas os dois ultimos digitos do ano, seriam 2 bytes economizados, e representaria uma grande economia de memória e consequentemente dinheiro.
Imagine um banco de dados onde há vários campos como: data de nascimento, casamento, cadastro e etc. Para cada registro, representaria uma economia de 6 bytes. Se o banco de dados tivesse 10 mil cadastros, haveria uma economia de 60kB, sendo que na época, os discos comportavam 180kB. Fonte.
O bug causou tanto alvoroço, que ele motivou uma renovação em massa dos dispositivos de informática (softwares e hardwares), criando uma corrida para corrigir, atualizar, testar os novos dispositivos, antes da mudança do milênio. Pois caso a data realmente voltasse a 1900, clientes de bancos teriam juros negativos, credores passariam a der devedores, e boletos de cobrança seriam emitidos com 100 anos de atraso. [Tudo isso causado pelo relóginho de tela do computador? Que desespero!]. Apesar de ter gerado uma onda de pânico coletivo, supreendentemente, o bug do milênio causou poucas falhas, e revelou-se quase inofensivo.
O Bug do milênio, foi comparado muitas vezes com o temor pelo fim do mundo na passagem do ano 999 para 1000. Fonte.
Apesar de o bug do milênio já ter passado, especialistas acham que em 2038, poderá ocorrer problemas se certos sistemas de contagem de data não forem atualizados. Estes sistemas, contam os segundos desde o ano de1901, e preveem que em 19 de janeiro de 2038, a contagem pode ter um reinicio devido a uma coincidencia entre os numeros decimais...
Rodrigo

Expanção no vácuo

Uma pessoa que não quiz se indentificar, perguntou me dia 23 de janeiro se algo como um creme de chantilly, que expande quando está no vácuo, se colocado no espaço onde o vácuo é total, poderia ocupar todos os cantos do Universo.
Um creme de chantilly quando colocado no vácuo, expande-se, como mostra o video abaixo. Um anônimo nos perguntou se este creme quando liberado no espaço, poderia ocupar cada pequeno espaço do Universo. A resposta é, obviamente, não. Afinal tudo que se expande tem um limite de expanção.
Primeiro vamos pensar que o chantilly pode se expandir até o tamanho que o Universo tem neste exato momento. O Universo tem um tamanho imensurável e está crescendo cada vez mais rápido. Como ele cresce rápidamente e o chantilly extremamente devagar, para chegar no tamanho que o Universo tinha quando você leu a primeira frase deste paragrafo, ele levaria quanto tempo? Um googolplex de anos? Eu acho que talvéz mesmo passado esta quantidade de tempo inimaginável, o chantilly não estaria deste tamanho...
A taxa de crescimento do Universo é chamada de constante de Hubble, uma homenagem para a primeira pessoa que mediu a taxa de expanção do Universo, Edwin Hubble. Essa taxa vale 74,2km/s/Mpc (74,2 km por segundo por megaparsec) isso significa que em cada Megaparsec (cerca de 3 milhões de anos-luz) a distância aumenta 74,2 km em cada segundo! Fonte.
O chantilly, assim como todas as outras coisas expansíveis tem um limite de tamanho que podem chegar. E se jogassemos todo o creme que já existiu em todos os tempos, com tudo que tem hoje no mundo todo, e depositassemos no espaço, acho que com certeza não chegaria nem perto do tamanho da Terra. Se você tem outra teoria para esse assunto... bizarro, deixe um comentário e podemos divulgá-lo.
Rodrigo

Theremim


O theremim é único instrumento projetado para não ter contatos físicos, apenas manuzeado a distância. Ele foi inventado em 1919 pelo russo Lev Sergeivitch Termen (as vezes conhecido como Léon Theremim), tornando-se o primeiro instrumento musical totalmente eletrônico. O instrumento opera através do princípio da produção de efeito heteródino, em dois osciladores de frequência radiofônico. O instrumento consiste em uma caixa com duas antenas externas, uma que controla a altura do movimento e a outra o volume do som. Veja uma demostração do funcionamento do Theremim. Retirado do blog Mi Theremim. Preste atenção na pessoa que não toca violão:

Alguns theremins, quando configurados a supersensíveis, fazem sons até mesmo quando a Lua passa sobre eles. Com uma versão um pouco modificada, é possível encontrar uma bola de tênis cheia d'água no meio de 500 normais. Tudo isso sem precisar tocar, impressionante!

É necessario de previnir?

Entrada do banco de sementes - Noruega
Muitas coisas são publicadas na internet, na televisão, as vezes até no rádio que realmente não faz sentido ou é muito duvidoso. Mas há coisas que é verdade e não duvidamos. O caso disso é o banco de sementes do fim do mundo.

Há alguns anos, rumores espalharam-se no mundo dizendo que seria feito um reservatório de sementes, alarmando a população de todo o planeta. Mas sem nenhuma confirmação esse assunto acaba sendo deixado de lado e nada mais se fala sobre isso. No começo do ano vem a confirmação: o cofre do fim do mundo realmente existe.
Simulação da entrada do cofre do fim do mundo
Na Noruega, país localizado no leste da Europa, um reservatório foi construido. Em conjunto com a ONU, resolvem construir esse reservatório que vai guardar sementes de todas as espécies, já há 4,5 Bilhões de sementes. Em um local protegido, escavado em uma montanha, no extremo norte da Noruega, uma caixa forte capaz de resistir a Tsunames, Terremotos, incêndios, enchentes, mesmo se acabar a luz e as câmaras frias pararem de funcionar, o reservatório, continuara frio, já que esta contrução fica em uma montanha localizada no círculo polar ártico.


Essa contrução tem como objetivo proteger a agricultura mundial em alguns casos como guerras nucleares, quedas de arteróides e mudanças climaticas.

Assim se alguma espécie for extinta,é só pegá-la no reservatório e replantá-la, salvando a, assim, da extinção. Contudo podemos observar que as coisas estão mudando, cada vez mais ficamos vulneráveis a catástrofes. Os motivos da construção do reservatório, apelidado de cofre do fim do mundo e arca de noé, são aceitáveis, já que podemos observar: mudanças climaticas, aumento do nível do mar, da temperatura, ciclones, terremotos, tsunames, e etc; guerras nucleares: o enrequecimento de urânio no Irã, as armas com poder de destruição imensa fabricado por Rússia, Estados Unidos e demais países; queda de asteróides: um asteróide do tamanho de um campo de futebol, por exemplo, pode alterar o clima do planeta inteiro e causar varias catastrofes. Não acredita? é o que disse a maior rede de televisão nacional.
Cleverson
É incrível como algumas substâncias podem reagir com a água. Citaremos o exemplo dos metais alcalinos: Lítio, Sódio, Potássio, Rubídio e Césio. Ao entrar em contato com a água, estes elementos reagem explosivamente. O que acontece com esses elementos em contato com a água?
Todos os elementos do grupo 1 da tabela periódica, Lítio (Li, do grego Lithos), Sódio (Na, do latim Natrium), Potássio (K, do latim Kalium), Rubídio (Rb, do inglês Rubidium) e Césio (Cs, do inglês Caesium) tem algo em comum: reagem com água de maneira explosiva. Veja este vídeo:

Todos os metais alcalinos reagem da mesma forma: por serem muito reativos eles formam hidróxidos (extraindo um hidrogênio e o oxigênio da água), liberando hidrogênio. Estes metais reagem facilmente com oxigênio formando óxidos, explicando assim o por que da aparência metálica durar pouco tempo.
Estes metais sempre reagem com o oxigênio, e por fazerem apenas uma ligação química, na água eles extraem o oxigênio que leva consigo um hidrogênio,  (formando um hidróxido) e liberando o outro. O mesmo acontece no ar, mas no caso o outro oxigênio que seria liberado é usado por outro átomo do metal.
Os alcalinos são metais de baixa densidade, de cores variadas e moles. A eletropositividade (a capacidade do átomo atrair outro) e a reatividade destes elementos tende a crescer, no grupo, de cima para baixo no ponto de vista termodinâmico (liberação de energia). Isso explica, por que no vídeo o Lítio fez quase nada e o Césio quebrou o pote. Já no quesito tempo de reação, o Lítio foi o mais demorado, já o Césio mais rápido, o que significa que o Lítio, por ser um átomo pequeno demora mais para liberar seu átomo da última camada, enquanto o Césio liberou tudo de uma vez só, liberando muita energia em milésimos de segundo causando uma explosão.
O Frâncio também é um metal alcalino, mas ele não é usado em experiências pelo fato de ser radioativo.
O hidrogênio normalmente aparece situado no mesmo grupo que os metais alcalinos (algumas vezes ele aperece em outras posições). Porém a força necessária para arrancar seu único elétron é muito maior que os metais alcalinos. Assim como os halogênios, ele necessita receber apenas um elétron para completar seu nivel mais externo, em consequência disso sua forma mais comum na natureza é diatômica H2.
O Hidrogênio possui apenas um próton em seu núcleo e um elétron que o circunda, sendo assim a atração entre o elétron e o núcleo é muito grande fazendo-o se aproximar e por causa disso ele é o menor e mais peculiar átomo do Universo.
Rodrigo

Hindenburg


Os balões dirigiveis marcaram uma época no transporte de cargas e passageiros durante o século passado. Alemanha, Inglaterra e Estados Unidos, os utilizaram por muito tempo. No entanto, foi a Alemanha que se notabilizou pelos seus balões fabricados pela empresa alemã Zeppelin Luftschifftechnik GmbH, fundada pelo conde Ferdinand Graf von Zeppelin, no final do século XIX. O nome Zeppelin tornou se sinônimo de balão dirigível. Um total de 119 zepelins foram construídos pela empresa entre 1900 e 1938. O primeiro deles, o LZ 1 voou pela primeira vez em 2 de julho de 1900. O dirigível de maior sucesso da empresa foi o LZ 127 "Graf Zeppelin" que fazera uma volta ao mundo em outubro de 1929. Durante sua vida, ele fez 590 voos cobrindo uma distância de 2,7 milhões de quilômetros.
Para uma comparação, a Lua está a 384.405 quilômetros da Terra. O LZ 127 Graf Zeppelin percorreu aproximadamente sete vezes esta distância.
O LZ 129 Hindenburg, foi projetado para ser um transatlântico de luxo, começou a ser construído em 1931 e fora terminado em 1936. O projeto foi encomendado por pelo governo de Adolf Hitler para divulgar a superioridade tecnológica da Alemanha. Suas dimensões eram colossias e é considerado até hoje o maior objeto voador construído pelo homem. Tinha 245 metros de comprimento e era impulsionado por quatro motores a diesel da Daimler-Benz. Alcançava uma velocidade de 135km/h e possuia uma autonomia de 14.000 km, usava 200.000 m³ de hidrogênio inflamável. O dirigível podia transportar 50 passageiros, tinha cabines, um bar, sala de jantar, lugar para caminhar, assim como grandes janelas panorâmicas e sala de estar. E por incrível que pareça, o Hindenburg possuia também, uma cabine para fumantes, que eram vigiados todo o tempo por um membro da tripulação sob constante tensão.Ele voou por uma rota regular entre os Estados Unidos e a Alemanha e em 1936 transportou mais de 1000 passageiros em 10 viagens sobre o Atlântico.
Normamente o Hindenburg demorava 65 horas para fazer o trajeto EUA-Alemanha, mas levava apenas 52 para o sentido contrário.
Sua viagem mais longa foi de Frankfurt, Alemanha, para o Rio de Janeiro entre os dias 21 e 25 de outubro de 1936 viajando 11.278 km. Já a mais rápida foi entre Lakehurst, EUA (onde explodira tempos depois) para Frankfurt. Em uma noite chuvosa, no dia 6 de maio de 1937, quando o dirigível se aproximava do solo em Lakehurst, Nova York, iniciou-se um incêndio na aeronave, transformando-a rapidamente em uma imensa bola de fogo no céu de Nova York. No dia havia 97 passageiros a bordo, sendo que 35 morreram junto com uma pessoa que ajudava na atracação da aeronave que também morreu. Por muitos anos, achou-se que o hidrogênio explosivo que sustentava o Hindenburg teria causado o incêndio. Mas alguns anos depois, cienistas da NASA, descobriram que a estática do tecido que revestia o Hindenburg, causou uma faísca. O revestimento do Hindenburg era feito de um material extremamente inflamável. A faísca provinda da eletricidade estática acendeu o tecido que por sua vez inflamou o hidrogênio, derrubando o Hindenberg. Depois deste acidente, a era da aviação com dirigíveis foi encerrada.

O Sol agora

Nossa estrela-mãe vive em constantes mudanças. Quer acompanhar como ele está agora? Aqui temos imagens atualizadas do nosso astro-rei. Comentem se hoje foi um de seus dias de fúria ou se ele está calmo, para o nosso bem.



Veja como o Sol está agora. As imagens abaixo são fornecidas pelo instrumento Michelson Doppler Imager (MDI) que é o aparelho que mais fornece informações pelo Observatório espacial SOHO.



Rodrigo

Como as ostras fazem pérolas?

Diamantes, rubis, safiras, ametistas e etc. Todas essas pedras preciosas que conhecemos são minerais, exceto uma: as pérolas. Estas "pedras" são encontradas em animais, como ostras, mexilhões e até amêijoas. Mas como as ostras fazem esta pedra?


A maioria das jóias são confeccionadas usando-se metais preciosos e pedras preciosas encontradas no solo, porém as pérolas são encontradas dentro de uma criatura viva, a ostra. As pérolas são resultado de um processo biológico - é a maneira da ostra se proteger de substâncias estranhas. As ostras não são os únicos moluscos que podem produzir pérolas: mexilhões e amêijoas, uma espécies de mariscos, também produzem pérolas, mas esta é uma ocorrência muito mais rara. A maioria das pérolas são produzidas pelas ostras, tanto em ambientes de água doce quanto de água salgada. Ostras são bivalves, o que significa que suas conchas são formadas de duas partes, as valvas. As valvas das conchas são mantidas juntas por um ligamento elástico. Este ligamento é posicionado onde as valvas se juntam, e usualmente as mantém abertas para que as ostras possam se alimentar. Como a ostra cresce de tamanho, sua concha também deve crescer. O manto é um órgão que origina a concha da ostra, usando os minerais dos alimentos. O material criado pelo manto é chamado de madrepérola. A madrepérola alinha o interior da concha. A formação de uma pérola natural começa quando uma substância estranha desliza para dentro da ostra, entre o manto e a concha, o que irrita o manto. A reação natural da ostra é cobrir esta irritação para se proteger. O manto cobre a irritação com camadas da mesma substância de madrepérola, que é usada para criar a concha. Isto eventualmente forma uma pérola. Portanto, uma pérola é uma substância estranha coberta com camadas de madrepérola. A maioria das pérolas que vemos nas joalherias são objetos bem redondos, e são as mais valiosas. Nem todas as pérolas se saem tão bem assim. Algumas pérolas possuem um formato irregular - estas são chamadas pérolas barrocas. 
Ao contrário do que se pensa, não são todas as espécies de ostras que produzem pérolas. Essa característica é apenas do gênero “meleagro”, encontrado quase exclusivamente nos mares tropicais, entre 10 e 50 metros de profundidade. O gênero é composto por várias espécies, cujo diâmetro varia de 7 centímetros no Mar do Japão a 20 centímetros em Tahiti. Os pescadores de pérolas trabalham de junho a setembro, são obrigados a jejuar o dia inteiro para não sofrer câimbras quando mergulham. Chegam a abrir centenas de ostras para encontrar uma única pérola. Fonte.
As perolas, como você provavelmente já notou, possuem grande variedade de cores, incluindo branca, preta, cinza, vermelha, azul e verde. A maioria das pérolas podem ser encontradas por todo o mundo, mas as pérolas pretas são nativas do sul do Pacífico. As pérolas cultivadas são criadas pelo mesmo processo que as pérolas naturais, mas claro, com uma mãozinha dos criadores. Para criar uma pérola cultivada, o criador abre a concha da ostra e faz uma pequena fenda no tecido do manto. Pequenas irritações são então inseridas por baixo do manto. Em pérolas cultivadas em água doce, cortar o manto da ostra é o suficiente para induzir a secreção de madrepérola que produz uma pérola sem que para isso um corpo estranho tenha que ser inserido. Apesar das pérolas cultivadas e naturais serem consideradas de igual qualidade, pérolas cultivadas tem geralmente um valor menor, já que não são tão raras.
Rodrigo

O que causa o estrondo sônico?


Uma forma de se aprender muito sobre estrondos sônicos, é olhando as marolas que os barcos deixam na água. Jogue uma pedra em um lago, pequenas ondas se formaram em círculos concêntricos e se propagam para longe a partir do ponto de impacto. Se um barco atravessa o lago entre 5 e 8 km/h, pequenas ondas irão se propagar da mesma maneira à frente e atrás do barco, e ele irá se deslocar através delas. Se um barco viaja mais rápido que as ondas se propagando na água a partir dele, então as ondas não conseguem sair do caminho do barco com rapidez suficiente e formam uma marola, comumente conhecida como rastro. Uma marola é maior do que uma única onda. Ela é formado por todas as pequenas ondas que iriam se propagar à frente do barco, mas não puderam. Quando um avião viaja pelo ar, produz ondas sonoras. Se o avião viaja mais lento que a velocidade do som (normalmente 1120 km/h), as ondas sonoras podem se propagar à frente do avião. Se um avião voa mais rápido que o próprio som, quebra a barreira do som, produzindo um estrondo sônico no momento em que ultrapassa a barreira. O estrondo é a marola das ondas sonoras do avião.
O avião mais rápido que já existiu foi X-15A2, com uma velocidade de cerca de 7.115 km/h (Mach 6,7, ou seja 6,5 vezes mais rápido que o som). Mas ele não levantava voo sozinho, ele pegava carona num outro avião e era lançado como uma bomba, pois suas asas eram muito pequenas para não resistir ao ar, impossibilitando-o de levantar voo sozinho. Em 2001, a NASA tentou chegar a 10.000 km/h com o X-43A, sem piloto, mas o avião caiu.Fonte.
Todas as ondas sonoras que normalmente se propagariam à frente do avião se combinam. Primeiramente o avião passa e você não ouve nada, mas logo em seguida ouve o estrondo que ondas sonoras criaram. É como estar na margem de um lago tranqüilo quando uma lancha passa a toda velocidade. Não há perturbação na água enquanto a lancha se aproxima, mas eventualmente uma grande onda vinda do rastro se choca com a margem. Quando um avião voa em velocidades supersônicas acontece o mesmo, mas em vez de uma grande onda de marola, você tem o estrondo sônico.

O que causa o cheiro depois da chuva?


A maioria das pessoas nota um cheiro característico no ar depois da chuva. Ele frequentemente é relacionado a primavera, assim como o cheiro de grama cortada é relacionado ao verão. Mas o que causa isso? Na verdade, os cheiros que as pessoas associam com tempestades podem ser causados por diversas coisas. Um dos mais agradáveis cheiros de chuva, aquele que frequentemente notamos no campo, é na verdade causado por bactérias. Actinomicetos, um tipo de bactéria filamentosa, crescem no solo quando as condições estão úmidas e quentes. Quando o solo seca, a bactéria produz esporos no solo. A umidade e a força da chuva que cai impulsionam estes minúsculos esporos para o ar, onde a umidade, após a chuva, age como um odorizador de ambientes. O ar úmido facilmente carrega os esporos para nós, que inalamos durante a respiração. Estes esporos têm um odor característico de terra, que frequentemente associamos com a chuva. Essas bactérias são extremamente comuns e podem ser encontradas em áreas no mundo todo, o que contribui para a universalidade deste doce cheiro "depois da chuva". Uma vez que as bactérias sobrevivem na maioria dos solos, mas soltam os esporos quando o solo seca, o cheiro é mais forte após a chuva que tem um período seco, embora você também possa notá-lo com alguma intensidade após a maioria das tempestades. Outro tipo de odor é causado pela acidez da chuva. Devido aos produtos químicos na atmosfera, a água da chuva tende a ficar um pouco ácida, especialmente em ambientes urbanos. Quando ela entra em contato com resíduos orgânicos ou produtos químicos no chão, isso pode causar algumas reações particularmente aromáticas. A chuva abre frestas no solo e libera minerais que estavam presos nele, que reagem com os produtos químicos, como a gasolina, dando a eles um odor mais forte. Estas reações geralmente produzem odores normalmente mais desagradáveis que os esporos de bactérias e é por isso que o odor após a chuva não é sempre bom. Como o cheiro causado pelos esporos de bactérias, o cheiro das reações químicas pode ser mais notado quando a chuva é seguida por um período seco. Isto ocorre porque, quando os produtos químicos no solo são dissolvidos em uma chuvarada, eles não têm a mesma reação com a água da chuva. Outro cheiro pós-chuva vem de óleos voláteis que as plantas e as árvores liberam. O óleo fica depositado em superfícies como pedras. A chuva reage com o óleo nas pedras e o carrega como um gás pelo ar. Este perfume é como os esporos de bactérias, que as pessoas consideram um odor agradável e fresco. Ele até já foi engarrafado e vendido devido às suas qualidades aromáticas. Eles são alguns dos odores comuns de chuva, mas há também todos os tipos de odores pós-chuva. Há diversos materiais aromáticos que a umidade e o impacto da chuva podem misturar, e a atmosfera úmida que aparece depois de uma chuva é especialmente boa para carregar estas partículas pelo ar.
Alguns especialistas dizem que uma grande nuvem de tempestade pode pesar mais de 6 bilhões de toneladas, e flutuam devido a densidade.


Átomos e Matéria


Quando somos apresentados ao conceito de matéria temos como definição: Matéria é tudo aquilo que tem massa e ocupa lugar no espaço. E um pouco mais a frente nos são introduzidos, muito possivelmente nas aulas de ciência do ensino fundamental onde nem sempre é de ciência que se fala, o átomo.

O Salvador da pátria, aquele que possui todas as resposta para tudo que existe e que ocorre, o bloco de quê é construído todas as coisas que existem. Essa apresentação é muito bonita e filosófica, remonta dos gregos com Demócrito e foi suportada por quase 2000 anos com evoluções como o modelo atômico de Dalton a posteriormente o de Thompson e finalizado pelo milagroso e perfeito modelo de Rutherford-Böhr. Uma epopéia iniciada por volta da sexta série e terminada no 3º ano colegial. Das aulas de Ciência ás de Química estava formado o conhecimento necessário para se entender de que é feito o universo. Bem, nem tanto.
A Física Moderna possui uma explicação advinda da matemática e suportada por experimentos para esclarecer muitas dessas questões sobre o que é matéria.
O primeiro passo para análise desta questão é esclarecer o que é o átomo. Classicamente o átomo é a estrutura fundamental de que tudo é feito, uma esfera indivisível, um grãozinho. Essa era a explicação dada até o inicio do século XX e que batia com os conhecimentos obtidos naquela época. Contudo, os avanços tanto no campo da Física Teórica como da Física Experimental levaram a novas possibilidades, os experimentos de Rutherford provaram que o átomo não era uma esfera sólida, possuía um núcleo e uma eletrosfera onde os elétrons mantinham trajetórias circulares e depois propostas como elípticas. A matéria era estável, mas alguns resultados obtidos na mecânica clássica não deixavam isto claro, estas e outras implicações teóricas vieram desaguar no que hoje é chamada de Mecânica Quântica, que é a física deste mundo atômico.
O Fato é: o que é átomo e o que é matéria? Na química, e não só na química básica como em química de fronteira, o átomo é a estrutura fundamental da matéria formada por um núcleo e uma eletrosfera, as trocas de elétrons fundamentam as reações químicas e esta não se ocupa do estudo da estrutura do mesmo. Contudo por volta dos anos 30 foi iniciado o ramo da Física Nuclear onde começava-se a se preocupar com a estrutura do núcleo. Logo o átomo já não era a estrutura fundamental da matéria, a matéria que antes era tudo que fosse constituída de átomos, agora era tudo que possuía Elétrons, Prótons e Nêutrons. O estudo da Física Nuclear e Atômica evolui para uma Nova física muito em voga nos nossos dias, a Física de Partículas. A Física de Partículas busca o que poderia ser uma partícula fundamental, que ao contrário do que se dizia não possui, por exemplo, forma definida e essa é só um dos desdobramentos dessa nova física. A Física de partículas levou a um verdadeiro zoológico de sub-particulas formadoras do átomo agrupadas no Modelo Padrão, onde de uma forma resumida existem partículas formadoras e intermediadoras onde temos Léptons e Quarks como formadores e Nêutrons e Prótons como intermediadores. Com esse verdadeiro mundo micro- -físico, algumas definições foram reformuladas. A Química hoje em dia coloca em seus livros que o átomo é a menor unidade formadora de um elemento químico. Ou Seja aquele modelo absoluto do átomo ainda é bom o suficiente para caracterizar os elementos químicos, uma vez que mesmo com a comprovação de que o átomo não é a unidade fundamental da matéria ele pode ser muito bem empregado a este caso.
Existem vertentes modernas que estabelecem que a matéria são estágios de vibração de uma unidade fundamental chamada corda, que é o que hoje se chama teoria das cordas.
A Busca pela estrutura fundamental da informação ou da matéria ainda está acontecendo e esta questão está em aberto. O LHC é um esforço na obtenção dessa resposta. Bom, depois deste longo texto peço desculpas pela idéia que isso não passa de conversa fiada, o problema é de grande complexidade e exige-se um embasamento da física moderna para lhe dar o tratamento merecido, resta-me apenas passear pelo panorama histórico do problema para prestar esclarecimentos sobre o assunto. A Citada teoria das cordas sofre do mesmo problema, pois esta ainda carece de algum aparato capaz de observá-la (O LHC não responderá a esta questão). A problemática refletiu até na minha escolha de bibliografia, onde após uma imensa procura me decidir por adotar um texto Introdutório ao Assunto elaborado pela equipe do Mestrado Profissionalizante em Ensino de Física da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (acredito eu que este texto esteja disponível facilmente na Internet).

Lisan

Talvez você já tenha visto esta situação na televisão ou num vídeo na internet. Uma pessoa enche um aquário com uma substância chamada de água invisível. E para provar que está cheio, ele coloca um barco folhado de estanho no aquário e flutua. Para terminar o número, a pessoa pega um pote e passa no fundo do aquário e logo após vira em cima do barco. Logo depois o barco afunda. Veja o vídeo abaixo.
Como se faz isso? A pessoa não utiliza truques de prestidigitador, fios ou efeitos especiais digitais para fazer o barco flutuar. O segredo em questão não passa de um gás invisível chamado hexaflourido sulfúrico (SF6). Esse curioso vapor atua como uma água fantasma por que é mais denso e pesado que o ar. Quando colocado em um aquário, esse gás se deposita no fundo do aquário e pode suportar o peso de objetos muito leves que flutuam sobre a superfície.
Quando inspirado este gás faz um efeito diferente na voz, assim como o hélio. A diferença é que por ser mais leve que o ar, quando inspiramos hélio as ondas sonoras são aceleradas fazendo com que a voz fique mais aguda. Com o SF6 ocorre o contrario, as sonoras são desaceleradas fazendo que a voz fique mais grave. Cuidado! Se ao inspirar este gas e logo não for eliminado corretamente ele se acumulará no pulmão, ocupando espaço que deveria ser do oxigênio...
O hexaflourido sulfúrico é completamente atóxico e não-inflamável, sendo ideal para diversos estudos científicos. O gás é utilizado por médicos no estudo do sistema respiratório, sendo ainda amplamente utilizado pelo setor de energia elétrica para fazer isolamento. A substância tem sido usada em materiais diversos, desde tênis de basquete até naves espaciais da NASA, mas a ilusão de água invisível certamente não é nenhum mistério. Apesar de sua popularidade em sites de vídeo da internet, o também SF6 é famoso por outro motivo. O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) declarou que o SF6 é o gás mais danoso ao aquecimento global. E como possui um tempo de vida na atmosfera de 3.200 anos, cada molécula liberada por indústrias ou experimentos em laboratório permanecerá no ar por um período muito longo.

O googol e o googolplex

Googol e googolplex, são conhecidos como números maiores que a imaginação. Provavelmente já se interrogoram se não haveria o número "maior de todos". E já tentaram descobrir esse número. Certamente pensaram que esse número teria que ser tão grande que encheria todo o Universo e nada mais poderia existir. Claro que a ilusão sobre a existência desse número deve ter durado pouco, até alguém observar, que isso não passava de palermice. Pois por maior que fosse o número em que se pensasse, existiria sempre o número igual ao anterior mais um, obviamente maior. Lá se foi mais uma ilusão... Mas houve alguém que não se deixou desarmar com esse argumento e inventou o googolplex, o maior número que alguém conseguiria alguma vez imaginar. Esse alguém foi um menino de 9 anos que, para poder descrever o googolplex bem, inventou o googol.
Segundo um documentário do canal de TV a cabo, Biography Channel sobre os criadores do Google, quando o primeiro investidor da empresa passou um cheque de 100 mil dólares, perguntou a que ordem devia passar. Brin e Page (criadores do Google), disseram que estavam pensando em dar o nome "Googol" à empresa, para representar o quão grande é a web, mas por ignorância o empresário escreveu "Google", obrigando a empresa ter esse nome.
O googol equivale a 10100, um seguido de 100 zeros. 10 elevado a uma potência n é igual a 1 seguido de n zeros. E o googolplex é 10googol. Grande, não? Mas como imaginar qual a ordem de grandeza desses números? São grandes, claro, mas mil, milhão, e bilhão também são números grandes. O googolplex não é, evidentemente, o maior número de todos, afinal googolplex+1 ainda é maior, e muito menos infinito. É um número finito, e, se tivermos paciência [muita paciência mesmo!], podemos contar até um googolplex, mas quanto tempo levariamos? Cem anos? Mil anos? Realmente um bocado.
Como a imaginação de Milton Sirotta, inventor do googol e do googolplex, era muito grande, tempos depois ele inventou o googolduplex que é o equivalente a 10googolplex.Que exagero!

Sim, O Universo Tem Fim!


É comum vermos pessoas falando algo do tipo: "Ah, O universo não tem fim. Pode perceber, por mais que olhamos no Universo, sempre tem algo". Mas essa afirmação é falsa. O Universo tem fim, sim.

Primeiro vamos à definição de universo: O Universo é o conjunto das duas únicas coisas que existem, matéria e energia, exatamente tudo no universo ou é matéria ou é energia! Com essa definição pode-se afirmar que o universo tem fim uma vez que seu fim é o limite até onde existe energia e matéria (não que vá ter uma placa lá escrita "Fim do Universo") e mesmo se tivesse era só ir ate lá e jogar uma pedra depois da placa ai o universo vai até lá! Ou seja, o universo tem sim fim e massa e energia constante, que o seu aumento de tamanho é constante, ou seja, como tudo se move de forma a parecer fugir de um ponto inicial é claro que ele está se expandindo! Então qual o tamanho do Universo? Se a teoria de que a luz é energia e nada é mais rápido que tal estiver certa, o tamanho do universo é em anos-luz sua idade, pois no instante Zero nada havia e após de tal as primeiras partículas lançadas não saíram mais rápido que a luz e tudo que saiu desse ponto Zero se limita em velocidade ate aproximadamente 300.000 km/s!
Ponto Zero é o local no espaço que, supostamente, ficava o "objeto" que formou o Big Bang.
Sendo que, se o universo tem 15 bilhões de anos seu raio é 15 bilhões de anos-luz e não para de crescer.
Bruno

O maior animal conhecido na Terra é a baleia azul (balaenoptera musculus). Baleias azuis adultas podem chegar a medir 30 m da cabeça até a cauda e pesar até 150 toneladas. Isso equivale ao tamanho de um prédio de 8 a 10 andares e ao peso de 112 machos adultos de girafas. Atualmente, a maioria das baleias azuis adultas mede entre 22 e 24 metros, porque os caçadores praticamente exterminaram as maiores. As fêmeas das baleias azuis geralmente pesam mais que os machos. A maior baleia azul de que se tem informação é uma fêmea que pesou 176.790kg! A cabeça de uma baleia azul é tão larga que o elenco inteiro de um time de futebol profissional - cerca de 50 pessoas - poderia ficar em pé sobre sua língua. Seu coração é tão grande quanto um carro popular, e suas artérias são largas o suficiente para que você se rasteje dentro delas.

Mesmo bebês de baleias azuis fazem com que a maioria dos animais pareçam anões. Ao nascer, um filhote de baleia azul mede cerca de 7,5 m de comprimento e pesa mais que um elefante. Eles crescem rápido: durante os primeiros sete meses de vida, uma baleia azul bebe aproximadamente 380 litros de leite materno por dia, ganhando até 90 quilos a cada 24 horas! Uma baleia azul adulta pode comer diariamente mais de 4 toneladas de krill, uma pequena criatura parecida com um camarão. Isso coloca as baleias bem à frente dos demais mamíferos terrestres conhecidos em questão de tamanho. Muitas pessoas acreditam que os maiores animais que já existiram na Terra foram os dinossauros. No entanto, um dos maiores dinossauros terrestre, o sauropóde argentinosaurus, pesava apenas cerca de 81.650 kg. Ou seja, um pouco mais da metade do peso de uma baleia azul adulta.
Os nemertinos são os animais mais longos conhecidos pelo homem. Já foi capturado um com um tamanho de 54 metros não-confirmados. Este não é maior animal que já existiu na Terra, por que sua expessura é de 10 a 5 milímetros. Sendo assim, a baleia azul tem um volume bem maior.
Faz muito sentido que o maior animal do mundo seja uma criatura marinha. Animais terrestres precisam suportar seu próprio peso, enquanto que as criaturas marinhas obtêm ajuda da água. Acredita-se que houve uma época em que existiram mais de 200 mil baleias azuis. Há cerca de 10 mil agora. Elas aparecem na lista de animais com risco de extinção desde a metade dos anos 60 - e a estimativa é de poucas chances de recuperação.

A idade do Sol


Todos os seres vivos que existem no planeta necessitam direta ou indiretamente do Sol. Ele aquece nosso planeta, fornece energia às plantas, controla nosso corpo e inumeras outras coisas. Você sabe qual é a idade desta fonte de vida para nós?


O Sol é uma estrela, e por ser uma estrela, ele vive muito, muito tempo mesmo (comparado a nós). Ele já vive a cerca de 4,5 bilhões de anos, assim como todo o resto do Sistema Solar. Mas como chegaram a esse número? Por incrível que pareça, o Sol emite um som. Cada estrela emite um som, quanto mais alto e lento, mais velha é a estrela. Assim, eles mediram que o Sol, está em sua meia-vida, e possui 4,5 bilhões de anos terrestres e estimam que viverá mais 4,5 bilhões de anos. Tecnicamente, o Sol não emite som, por que as ondas sonoras não viajam no vácuo. Esse som é obtido a partir de instrumentos adequados e cientistas conseguem ouvir as pulsações do Sol. O Sol inteiro vibra como um complexo padrão de ondas acústicas, como um sino. Se os seus olhos fossem aguçados, você poderia ver a superfície de um sino em padrões complexos, conforme as ondas refletissem em sua estrutura. De forma semalhante, os astrônomos na Universidade de Stanford registraram ondas de pressão do Sol, monitorando cuidadosamente os movimentos em sua superfície. Para isso, eles usam um instrumento chamado MDI (Michelson Duppler Imager) instalado na sonda espacial SOHO.


A SOHO circunda o Sol a uma distância de cerca de 1,6 milhões de quilômetros da Terra, com o propósito de estudar o Sol e alertar sobre tempestades Solares.
O som foi descoberto a trinta anos. De lá para cá, ele sofreu pequenas mudanças, e comparando com o som de hoje, é possível estimar a idade do Sol.
Rodrigo

Eclipses


Acontecem vários durante o ano. Existem três tipos de eclipses: os eclipses solares, os lunares, e os anulares. Os eclipses lunares são tão comuns que às vezes nem notamos que ele aconteceu, ou sequer o damos atenção. Iluminada pelo Sol, a Terra projeta uma imensa sombra na direção oposta dos raios solares em forma de cone que se projeta por mais de um milhão de quilômetros e se divide em duas partes: a penumbra e a umbra, que é a sombra propriamente dita, sendo que a penumbra envolve a umbra. Ao girar em torno da Terra, a Lua pode adentrar a penunbra uma vez ou outra, causando os eclipses.
Num ano ocorre no máximo sete eclipses, onde no minimo dois são lunares. Após 18 anos e 11 dias eles voltam a ocorrer na mesma frequencia. Este período é conhecido como Saros. Em cada Saros ocorrem 70 eclipses sendo 29 lunares. Fonte.
Eclipses solares ocorrem quando a Lua produz uma sombra na Terra oculta o Sol, fazendo com que o dia vire noite. Mas para que isso possa acontecer a Lua precisa estar exatamente entre a Terra e o Sol, o que não ocorre toda lua nova porque a Lua não está no mesmo plano que a Terra. Como a Lua é cerca de 49 vezes menor que a Terra, ela é incapaz de cobrir todo o planeta e sua sombra viaja numa velocidade de 1800 km/h na superfície da Terra.
Os eclipses totais do Sol, somente é possível na Terra devido uma grande coincidência astronômica: o Sol é 400 vezes maior que a Lua, mas está 400 vezes mas longe que nosso satélite, aparecendo no céu com o mesmo tamanho para nós. No mês de janeiro porém, a Terra está mais próxima do Sol, fazendo com que a Lua seja incapaz de cobri-lo totalmente, deixando um arco de luz passar, formando um eclipse solar anular.
Veja nesta figura, a diferença entre o tamanho do Sol, visto da Terra, em Janeiro (periélio) e em Julho (Afélio):

Litosfera

Litosfera é a camada da Terra localizada na parte externa, é constituída por rochas e solo de níveis variados e composta por grande quantidade de minerais. Também denominada crosta terrestre, a litosfera possui espessura de 72 km abaixo dos continentes, o que leva o nome de crosta continental, e espessura de 8 km abaixo dos oceanos, o que leva o nome de crosta oceânica, que é mais densa por causa da grande quantidade de ferro que contém.



Apesar de a crosta terrestre ser relativamente fina, foram necessários alguns bilhões de anos para que ela começasse a se consolidar. Na litosfera encontram-se recursos minerais, fontes de energia, águas de superfície e subterrâneas e os solos. A compreensão de determinadas partes deste ambiente, como os solos, as águas correntes, a estrutura e as formas do relevo, são importantes para o planejamento territorial, pois para o crescimento da cidade, a construção de uma hidrelétrica, a abertura de uma estrada e até mesmo para que a edificação de conjuntos residenciais ocorram de maneira favorável, é fundamental que se conheçam os tipos de rochas e a forma como ocorre a sua disposição no subsolo.

A litosfera está em permanente transformação desde o início de sua formação, há bilhões de anos.
São duas fontes energéticas que conferem uma dinâmica à litosfera: uma de forças internas ou endógenas e outra, de forças externas ou exógenas. Curiosamente essas forças são contrárias entre si. É como algo que é construído por um conjunto de forças passa a ser imediatamente destruído por outro. A partir do núcleo e do manto, são exercidas fortes pressões que ocasionam alterações na estrutura da litosfera. Assim, as forças do interior da Terra criam formas estruturais, como, por exemplo: uma montanha. Já as forças externas têm início na energia solar, que, ao penetrar na atmosfera, desencadeia processos, como os ventos, as chuvas ou a neve; responsáveis pelo desagaste e por esculpir as formas estruturais do relevo.
O material constituinte do núcleo e do manto possui características físicas e químicas específicas. O movimento desse material é refletido na litosfera de forma dinâmica e envolve terremotos, vulcanismos , formação de montanhas, dobramentos, entre outros.

Como a Litosfera esta dividida em várias placas tectônicas, o Brasil esta sobre a Placa Tectônica Sul Americana, que está em movimento, como as demais placas em que se divide a litosfera . O movimento produz tremores de terra, vulcanismo e elevação de montanhas na região andina, além de alterar a estabilidade de terrenos em seu interior, que inclui todo o Brasil.
Adriano L.
Já houve registros de chuvas incomuns. Um dos fenômenos mais estranhos de precipitação é a chuva de peixes. Obviamente, ela não ocorre da mesma maneira que a chuva normal, em que o processo principal é a formação de nuvens a partir da evaporação d'água. Rara, a chuva de peixes é causada pela passagem de um tornado por um rio ou lago. A força da tormenta é tão grande, que a age como um aspirador gigante que suga muita água e tudo que estiver contido nela. Então a tromba d'água - nome dado a este tipo de tornado - movimenta-se até perder sua força até perder sua força e e desaba em forma de tempestade, fazendo chover água e peixes.
Não são somente peixes que caem do céu. Há muitos relatos de rãs e sapos que caem do céu. Aliás, chuvas de animais são relativamente comuns, e ocorreram várias vezes ao longo da história. Os mais comuns que caem do céu são rãs e peixes, e certas vezes pássaros. Em raras ocasiões os animais sobrevivem à queda. Os sobreviventes mais comuns são os peixes. Mas normalmente os animais morrem congelados e vêm completamente cerrados em blocos de gelo, o que significa que viajaram grandes distâncias e em altas altitudes a temperaturas abaixo de 0ºC.
Certas vezes, a violência deste fenômeno é percepitível quando a chuva não é de animais e sim de pedaços de carne.

Gravidade: tamanho ou massa?

Muitas vezes temos noções erradas do que é gravidade. Normalmente é comum achar que o menor objeto será atraído para o maior. Esta afirmação está totalmente errada, pois o que define o maior campo gravitacional é a massa. 

Muito se fala sobre a atração gerada por campos gravitacionais. Várias pesquisas são realizadas com o objetivo de entender esse complexo fenômeno. É interessante se aprofundar nos fenômenos como o de atração da Terra pelo Sol ou da Lua pela Terra, por exemplo. É interessante saber que as órbitas dos astros só ocorrem por que os mesmos são atraidos por outros astros, se não fosse essa atração um astro não faria nenhuma órbita e sim continuaria em movimento retilíneo.
Einstein em sua teoria da relatividade geral, afirmou que a gravidade é uma curva que a massa de um astro produz na toalha do espaço-tempo.
Todos sabemos que o que a lei da gravidade "quer fazer" é concentrar toda a matéria em um único lugar no espaço. No estudo de gravitação, temos que tomar ciudado com certos dados, como a massa e o tamanho de ambos os objetos, pois sabemos que se dois objetos tiverem exatamente a mesma massa, mas um tiver a metade do diâmetro do outro, o menor corpo terá uma maior atração gravitacional que o maior corpo.
C.

A Terra realiza vários tipos de movimentos, os mais conhecidos são os de rotação, em que a Terra gira em torno do seu próprio eixo e que é responsável pela sucessão dos dias pelas noites, e o de translação, movimento em torno do Sol que tem como resultado as estações do ano e a passagem dos anos. Há também os movimentos das correntes marítimas, de massas de ar, os movimentos tectônicos, entre outros.

O movimento tectônico nada mais é do que o movimento das placas tectônicas sobre uma região aproximadamente fluida do planeta chamada astenosfera. A camada que vem acima da atenosfera é a Litosfera a camada mais fria do planeta e onde nos localizamos.(Seria algo similar a varios barcos aportados num cais por exemplo). Essas placas se "comunicam" por regiões chamadas limite de placa, que é onde começa uma e termina a outra. A movimentação dessas placas tem associada uma grande quantidade de energia potencial que vai sendo acumulada na medida que uma placa empurra a outra(e vice-versa), quando esta energia é liberada, ela se propaga através de ondas e essas ondas dão origens aos abalos.
A propagação dessas ondas pode gerar desde de terremotos, até o surgimento de estruturas rochosas como montanhas ou vulcões. Em geral o surgimento de montanhas está associado a grandes colisões continentais, um exemplo foi quando a região hoje chamada de India se desprendeu de sua area original e colidu com a Ásia formanado o Himalaia.

No meio do Oceano Atlântico há um encontro de placas tectônicas, que é chamada de Dorsal Meso-Atlântica, esse nome se deve por ela parecer uma dorsa e por ficar no meio do atlântico, se oberservarmos o seu formato, o formato do leste da África e o oeste da América do Sul, perceberemos que essa rachadura é a responsável pela separação da America dos demais continentes.

Uma curiosidade é saber que no oeste dos Estados Unidos da América há um encontro de três placas tectônicas, chamada de falha de São Francisco, esse é o local mais vigiado da Terra, e saber que existe encontro de mais de duas placas, nos remete a pergunta, de como ficará o continente daqui pra frente.