O ônibus espacial Discovery, cujo lançamento está marcado para esta sexta-feira depois de três tentativas de decolagem, está levando um tripulante histórico. O Robonaut 2, que já ganhou o apelido de R2, é o primeiro humanoide a ser enviado ao espaço e já tem até uma conta no Twitter, com direito a piadinhas. O robô de US$ 2,5 milhões mexe com a imaginação dos pesquisadores da Nasa (agência espacial norte-americana) pelo potencial que representa. Espera-se que ele ajude os astronautas em órbita. Segundo seus criadores, no futuro, o R2 poderia realizar tarefas de limpeza, permanecer em ambientes extremamente frios ou quentes ou segurar, sem se cansar, o equipamento dos astronautas durante caminhadas no espaço. Resultado de uma parceria entre a Nasa e General Motors, o R2 pesa aproximadamente 150 kg e tem cerca de um metro de altura. A surpresa: ele ainda não tem pernas. O humanoide é dotado somente com a parte superior e possui um par de braços, mãos com cinco dedos e palmas - uma raridade robótica - ombros e abdome. Ele ainda tem quatro câmeras localizadas em seu visor, seus olhos, e uma câmera infravermelha em sua boca. Na parte elétrica, são nada menos do que 350 sensores para que o R2 sinta até um tecido com seus dedos. O primeiro do gênero começou a ser desenvolvido em 1997, mas o projeto da Nasa terminou em 2006 por falta de dinheiro. Foi quando entrou a General Motors, que resultou na apresentação do R2 no começo deste ano. O humanoide vai passar por uma série de testes, operando de uma base fixa. Na robótica, as pernas são uma das partes mais difíceis para serem projetadas, já que envolvem o equilíbrio do componente todo. Os robôs, infelizmente não foram lançados na data. Porém ainda há a possibilidade de serem lançados conforme dito.
A evolução da recepção e interpretação de estímulos visuais, traduziu-se em uma infinidade de alternativas de visão no reino animal. Cada uma delas reflete diferentes formas de vida, constituindo um vasto e fascinante campo de estudo. Todas formas de vida reagem de algum modo à luz, desde a ameba até o homem. Os unicelulares, bactérias, por exemplo, reagem apenas à mudança de intensidade luminosa. A minhoca, apesar de não ter olhos, é coberta de células sensíveis à luz. O modo de cada animal reagir à luz é ditada por suas necessidades específicas - a forma de obter alimento, como fogem de inimigos, se voam, nada ou rasteja, e até se seu dia começa ao amanhecer ou ao anoitecer.
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